Bixiga 70 – Quebra Cabeça
Lançamento
2018
2013
O texto de apresentação do segundo disco do Bixiga 70 adverte: a temperatura subiu geral. Em entrevista ao blog Altnewspaper, Jarmeson de Lima, curador do No Ar Coquetel Molotov ao lado de Ana Garcia, sustenta: “Esse novo disco do Bixiga 70 está um passo além do que já fizeram. Uma pedrada pra ouvir ao vivo”. Não à toa, a banda foi escalada para tocar na edição comemorativa dos dez anos do Molotov, no dia 19 de outubro, no Teatro da UFPE. “Mesmo que já tenham vindo neste ano, não pudemos conter a ansiedade em ter a banda no line-up dos 10 anos de festival”, completou Jarmeson. O frisson, principalmente da crítica especializada, em torno do segundo disco, não é por menos. Batizado com o nome da banda, assim como o de estreia (lançado no final de 2011), o novo trabalho do Bixiga reflete o amadurecimento e entrosamento musical que os dez músicos instrumentistas adquiriram nos palcos. A sonoridade vai além do afrobeat, principal referência da estreia. No novo registro, lançado também em vinil e liberado para download gratuito, a big band amplia seus horizontes instrumentais e se alimenta de um caldeirão de novas influências. Candomblé, carimbó, samba, dub, música eletrônica, tudo junto e misturado… Continue Lendo
Fonte: hominiscanidae.org

2018


2015

2013
O projeto nasceu da junção de dez músicos conhecidos da cena paulistana que têm em comum trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no número 70 da Rua Treze de Maio, no coração boêmio do centro de São Paulo. Os integrantes do Bixiga 70 colaboram com diversas bandas e artistas como Junio Barreto, Rockers Control, Anelis Assumpção, Projeto Coisa Fina, ProjetoNave, Gafieira Nacional, Pipo Pegoraro, Leo Cavalcanti e Otis Trio. Reunidos exploram elementos das músicas brasileira,latina e africana para criar temas dançantes e inspirados.
Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros e do samba, da música malinké e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
A versatilidade do Bixiga 70 conta com riffs suingados da guitarra de Cris Scabello, que há mais de uma década se dedica ao dub; teclados psicodélicos de Maurício Fleury, que pesquisa sonoridades latinas e explora o território eletrônico; ritmos africanos da bateria de Décio 7, além do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk. Além de constituírem o núcleo do projeto, Décio, Scabello e Fleury dividem a produção do disco com Rice. Completam o time, Marcelo Dworecki (baixo), Rômulo Nardes (percussão), Gustavo Cecci (percussão), Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Com apenas um ano de estrada e com toda a bagagem trazida por esses dez músicos, o Bixiga 70 foi considerado um dos melhores shows de 2010 pela mídia especializada e lotou o Teatro do SESC Pompeia, em apresentação histórica no projeto Prata da Casa.





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2017

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