Bixiga 70 – Quebra Cabeça
Lançamento
2018
2015
Cinco anos depois de sua formação em São Paulo, a big band dançante Bixiga 70 viaja mais longe para se encontrar mais em casa em seu terceiro disco. Mala adesivada, desenhando os próprios mapas, o tenteto explora, escuta, cria, se reinventa a cada disco, a cada música, a cada show, dentro da inconfundível linguagem própria desenvolvida e conquistada em sua história, carregados de energia e sinergia. Expressões individuais e o todo maior que a soma das partes. Dez músicos em suas identidades pessoais, dentro de um coletivo que engloba jazz, funk e música afrobrasileira, a partir de uma gama de fortes influências que passa por dub e reggae, cumbia e carimbó, ethio-jazz e samba-jazz. Empolgante máquina de ritmo, construindo-se em frases e solos, harmonias e dinâmicas, claves e improvisos. Altamente dançante, entre senso de humor e pensamentos políticos, o som da unidade formada por dez elementos é música instrumental, mas profundamente eloquente. No terceiro disco do Bixiga 70, novamente produzido pela própria banda (novamente com mixagem de Victor Rice), todas as composições surgem assinadas e arranjadas por todos. Não é mero detalhe de ficha técnica: o processo de criação é descentralizado e o entendimento é a importância de cada um presente. O nome do álbum, assim como nos dois anteriores, é simplesmente “Bixiga 70”. Não-título, senso de continuidade: não é uma criação a cada ponto, mas uma linha constante de criação e evolução – conceitual, artística, musical, espiritual, pessoal. Um intenso laboratório conjunto gerou as músicas e a gravação ao vivo em estúdio do disco, criação coletiva filtrando as melhores possibilidades, equilibrando as referências mais recentes e mais antigas de cada um e vivendo cada uma das diversas influências e individualidades…
Fonte: hominiscanidae.org

2018


2013

2013
O projeto nasceu da junção de dez músicos conhecidos da cena paulistana que têm em comum trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no número 70 da Rua Treze de Maio, no coração boêmio do centro de São Paulo. Os integrantes do Bixiga 70 colaboram com diversas bandas e artistas como Junio Barreto, Rockers Control, Anelis Assumpção, Projeto Coisa Fina, ProjetoNave, Gafieira Nacional, Pipo Pegoraro, Leo Cavalcanti e Otis Trio. Reunidos exploram elementos das músicas brasileira,latina e africana para criar temas dançantes e inspirados.
Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros e do samba, da música malinké e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
A versatilidade do Bixiga 70 conta com riffs suingados da guitarra de Cris Scabello, que há mais de uma década se dedica ao dub; teclados psicodélicos de Maurício Fleury, que pesquisa sonoridades latinas e explora o território eletrônico; ritmos africanos da bateria de Décio 7, além do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk. Além de constituírem o núcleo do projeto, Décio, Scabello e Fleury dividem a produção do disco com Rice. Completam o time, Marcelo Dworecki (baixo), Rômulo Nardes (percussão), Gustavo Cecci (percussão), Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Com apenas um ano de estrada e com toda a bagagem trazida por esses dez músicos, o Bixiga 70 foi considerado um dos melhores shows de 2010 pela mídia especializada e lotou o Teatro do SESC Pompeia, em apresentação histórica no projeto Prata da Casa.





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2013

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2013







