Bixiga 70 – Quebra Cabeça
Lançamento
2018
2013
 Era a vez do Bixiga 70, a big band paulista teve a responsabilidade de abrir as atividades do teatro no segundo dia de festival e nĂŁo decepcionou. Aproveitou a oportunidade para apresentar as mĂșsicas do disco homĂŽnimo lançado no mĂȘs passado, um ĂĄlbum mais mĂșsica brasileira, jazz popular, percussĂ”es, sopros e bem menos afrobeat. Destaques para âDeixa a Gira GirĂĄâ, do Os TincoĂŁs, âRetirantesâ e a versĂŁo de âMorte do Vaqueiroâ, homenagem ao mestre sertanejo Luiz Gonzaga, que fez todo o teatro dançar. Os integrantes declararam seu amor a mĂșsica pernambucana e para mim o Ășnico lapso foi a ausĂȘncia da Ăłtima versĂŁo de ââDesengano da Vistaâ, do grande Pedro Santos (Sorongo). AlguĂ©m aĂ lembra de algum show ruim do Bixiga 70 por aqui? Eu nĂŁo lembro… VIA         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2018

2016

2015

2013
O projeto nasceu da junção de dez mĂșsicos conhecidos da cena paulistana que tĂȘm em comum trabalhos desenvolvidos no estĂșdio Traquitana, localizado no nĂșmero 70 da Rua Treze de Maio, no coração boĂȘmio do centro de SĂŁo Paulo. Os integrantes do Bixiga 70 colaboram com diversas bandas e artistas como Junio Barreto, Rockers Control, Anelis Assumpção, Projeto Coisa Fina, ProjetoNave, Gafieira Nacional, Pipo Pegoraro, Leo Cavalcanti e Otis Trio. Reunidos exploram elementos das mĂșsicas brasileira,latina e africana para criar temas dançantes e inspirados.
Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga tambĂ©m hospeda e alimenta a imaginação desses dez mĂșsicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da mĂșsica cosmopolita de paĂses como Gana e NigĂ©ria, dos tambores dos terreiros e do samba, da mĂșsica malinkĂ© e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
A versatilidade do Bixiga 70 conta com riffs suingados da guitarra de Cris Scabello, que hĂĄ mais de uma dĂ©cada se dedica ao dub; teclados psicodĂ©licos de MaurĂcio Fleury, que pesquisa sonoridades latinas e explora o territĂłrio eletrĂŽnico; ritmos africanos da bateria de DĂ©cio 7, alĂ©m do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk. AlĂ©m de constituĂrem o nĂșcleo do projeto, DĂ©cio, Scabello e Fleury dividem a produção do disco com Rice. Completam o time, Marcelo Dworecki (baixo), RĂŽmulo Nardes (percussĂŁo), Gustavo Cecci (percussĂŁo), Cuca Ferreira (sax barĂtono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Com apenas um ano de estrada e com toda a bagagem trazida por esses dez mĂșsicos, o Bixiga 70 foi considerado um dos melhores shows de 2010 pela mĂdia especializada e lotou o Teatro do SESC Pompeia, em apresentação histĂłrica no projeto Prata da Casa.





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