Amnese – As cores distorcem o escuro, as sombras tomam o meu lugar
Lançamento
2019
2006
“Amnese não é uma banda de rock”, era isso que sempre esteve escrito em alguns materiais de divulgação desta banda e, de fato, Amnese não é uma banda de rock, ou ainda, na verdade, Amnese sequer um dia foi uma banda.Em meio a essa pequena farsa, com a qual eu ainda me divertia, fiz “Apatheia”. Foi talvez o período que mais me fez sentido me esconder por trás dos pseudônimos. “Apatheia” é um álbum chato, estranho, difícil, irritante, pelo menos essa foi a minha intenção. Nem consigo contar quantas vezes eu o abandonei durante o processo. Eu precisava fazê-lo para me livrar de uma série de coisas ruins que passavam pela minha cabeça e o som foi um reflexo disso tudo…
Fonte: hominiscanidae.org


2004

2007

2022
Amnese é o pseudônimo adotado pelo violonista, compositor e cantor Nelson Barreto para nomear sua banda fictícia criada em 2003. Sob a alcunha de “Amnese” lançou três álbuns e um Ep, sendo revelado apenas em seu trabalho mais recente, “Sofia e a curva do céu”, que Amnese como banda não existia. Em todos os trabalhos anteriores, o trabalho de composição, gravação e execução das canções havia sido dividido com outras cinco pessoas que nunca existiram.
Amnese faz música experimental com o emprego de instrumentos acústicos de forma não usual na tentativa de mesclar diversas influências de rock alternativo, lo-fi, rock progressivo e pós-rock.
Como Amnese, Nelson Barreto gravou três álbuns, “Songs for Rainy Days”, “Apatheia” e o mais recente e primeiro em português, “Sofia e a curva do céu”, além de um Ep instrumental chamado “Zumbis”, composto por quatro temas escritos para o filme independente “Zumbis do Espaço de Lá”.
A atividade da Amnese começou em 2003 com a gravação do álbum “Songs for Rainy Days”, lançado apenas em 2004, já sob a alcunha de Amnese, juntamente com os integrantes fictícios da banda.
Posteriormente, em 2005, este álbum foi lançado em tiragem limitada, já esgotada, na Itália pelo selo independente Coldcurrent. Hoje, o álbum, que possui uma gravação completamente lo-fi cheia de ruídos foi remasterizado, ganhando duas faixas bônus, todavia, tal versão ainda não foi lançada.
Em 2006, foi lançado “Apatheia”, primeiro álbum conceitual da Amnese, o qual narra a história verídica de um rapaz, próximo ao músico, que cometeu suicídio no verão de 2001. Muito mais experimental que o anterior e com uma atmosfera mais cavernosa, “Apatheia” alcançou um pequeno sucesso, porém, terminou sendo recusado pelo selo italiano por ser “esquisito demais”.
Em 2007, iniciaram-se as gravações do sucessor de “Apatheia”, focando-se muito mais em canções instrumentais, diminuindo-se cada vez mais o uso dos vocais. As gravações foram interrompidas para a composição e gravação de “Zumbis”, após o convite para participar da trilha do filme “Zumbis do Espaço de Lá”.
Em 2008 é lançado o terceiro álbum após grande expectativa criada com a divulgação da canção “O dia em que resolvi sumir”. O título do álbum é “Sofia e a curva do céu”. Primeiro álbum em português da Amnese e, novamente, um álbum conceitual, desta vez baseado na literatura de Friedrich Nietzsche, o qual narra da história do “Egoísta” que após fugir do mundo, busca entendê-lo no alto da “Curva do céu”.
Junto com o lançamento do terceiro álbum, Amnese desmentiu a história da existência da banda e assumiu a criação de todo o trabalho musical, revelando que os outros integrantes da Amnese sequer existiam. . Os integrantes criados pelo músico eram André Torres, Matheus Torres, Daniel Vasari, Ícaro Lessing e Pedro Antero, cada um com funções definidas na banda e com características próprias atendendo aos clichês do rock n’ roll, conforme escreveu na carta intitulada “Sofia e a farsa de Amnese” que acompanhava o álbum.
Assim sendo, as únicas contribuições nos trabalhos da Amnese são de Pedro “Raspado” Sizer, ex-baterista da “Empty Eyes”, que toca flauta em “Apatheia” e “Sofia e a curva do céu” e de Renata V. a voz feminina que se escuta nas narrações destes mesmos dois álbuns.
Todos os trabalhos da Amnese foram gravados no Apt. 136, a própria residência do músico, e os instrumentos utilizados são apenas instrumentos acústicos como violões de aço e nylon, baixo acústico, viola caipira, percussões variadas, violões com arco de violino, alguns efeitos utilizados em cima das gravações desses instrumentos e ainda instrumentos caseiros criados pelo próprio.
Quanto ao futuro da Amnese, segundo a carta citada, este é incerto.





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