Amiri – Capítulo 4 (A Caminho da Origem) EP
Lançamento
2015
Eu, como todos vocês, estava esperando há muito tempo por esse disco do Amiri e, como era de se supor, ele não deixou a desejar. Pelo contrário, poucas vezes eu senti algo parecido ao ouvir um disco pela primeira vez; talvez quando ouvi Ordem de Despejo ou Non Ducor Duco. Para dar vida a essa obra prima Amiri se aliou ao produtor e beatmaker Deryck Cabrera, colaborador de longa data, à cantora Lilly B que imprimiu uma voz linda nos refrãos de Não Mete o Louco e Se eu Morresse Hoje, dois dos pontos altos do disco, e à MUDROI, da qual um dos sócios é o MC, beatmaker, produtor e dono dos meus ouvidos, Parteum. Como resultado dessa parceria ficamos todos nós que ouvimos o disco sorrindo ao mesmo tempo.Algo que precisa ficar claro no início dessa resenha é que em nenhum momento vocês verão uma afirmação minha de que o Amiri lançou o melhor disco do ano, o melhor disco da década ou o melhor disco desde Nó na Orelha. Pra mim, arte não se resume a técnica ou a características mensuráveis que possam servir como parâmetro de comparação entre as obras. Pra mim a arte possui aspectos de identificação, conteúdo e catarse que não são quantificáveis ou comparáveis. Acho que essas classificações, rankings e etc. funcionam bem para produtos, mas para uma obra como essa do Amiri e como tantas outras lançadas esse ano não cabe esse tipo de comparação. Dito isso, ao meu ver O. N. F. K possui três dimensões muito importantes que serão o foco dessa resenha. A primeira é o impacto que essa obra produz nos ouvintes negros, a segunda dimensão é o impacto que ela pode causar na cena de rap atual e a terceira vem no final da resenha… VIA
Fonte: hominiscanidae.org

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