Cosmopolita. Canções que caminham da singularidade à pluralidade de ser espelho. Crescida na moldura da lâmina d’água da baía de todos os orixás, hoje recorda histórias de cima do arranha-céu localizado no bairro do Dois de Julho. Transforma palavras em poesias cantadas, escritas a partir dos horizontes da vida. Fala de amor, superação e autoconhecimento. Este é um breve resumo de “Horizontes”, primeiro álbum da cantora e compositora franco-baiana Mallaika, lançado no último dia 19 de abril, em todas as plataformas musicais. A direção musical do disco é de Cadinho Almeida, baixista, produtor musical e assume todos os arranjos do álbum. O álbum é uma verdadeira ode aos ritmos afrobaianos e latinos, passeando por sambas, ijexás, bolero, cumbia, reggaeton mas também pelo rock e o blues, tudo isso costurado por uma guitarra narrativa bastante presente em todas as faixas. Suas composições são em português, mas também em francês e espanhol. “Horizontes” representa a diversidade cultural que compõe as identidades de Mallaika, em constante reconfigurações. Franco-brasileira, nascida na África, na Costa do Marfim, crescida no berço das águas de todos os orixás, na ilha de Itaparica, na Bahia. Ainda na adolescência se muda para a França onde viveu por 17 anos e, em 2008, volta para Salvador. Em 2000, em chão francês monta seu primeiro grupo “SambadeLa” com o qual apresentava um show dedicado à grande diversidade da música brasileira, cantando MPB, Samba, Forró, Axé, entre outros ritmos do rico cenário musical brasileiros…
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