
1978
O músico Gary Corben, em um dia de abril de 2019, foi surpreendido por uma pergunta de uma jornalista do Piauí em um grupo de Facebook chamado Brazil by Music. A jornalista questionava se alguém ali sabia de um disco homônimo de Guilherme Coutinho e o Grupo Stalo. A jornalista se chama Dea Nunes e junto da pergunta enviou a futurista capa do disco, um caleidoscópico padrão amarelo e preto se expandindo como uma frequência sonora em uma superfície lisa. Um link de Youtube levava a uma das poucas músicas disponíveis na Internet desse disco raríssimo da música brasileira. E foi a partir daí que Corben ficou sabendo da existência dessa gema do lo-fi tupiniquim, que mobilizou gente como o produtor carioca Kassin, e a gravadora portuguesa Mad About Records, que agora lança finalmente o raro disco em versão remasterizada e com design da capa recuperado. Guilherme Coutinho (1942–1983) era um prodígio em Belém do Pará. Como enfant terrible que era, aos 5 anos já tocava piano (tal qual Mozart). Cedo passou a tocar nas bandas de baile de sua cidade e a ser conhecido nas altas rodas de Belém como virtuose. Nos anos 70, lançou dois discos que caminhavam entre a bossa nova, o funk e a jovem guarda: Guilherme Coutinho e a Curtição, algo mais psicodélico, e o interessante Procura-se, situado entre a bossa nova e a black music. Além de produzir seus discos, Coutinho também foi responsável por incentivar a cantora Leila Pinheiro, de quem era professor de piano, a entrar na música e mostrar a bossa nova for real de Belém do Pará… Continue Lendo
Fonte: hominiscanidae.org





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