2019
Patrimônio cultural pernambucano e brasileiro, a cirandeira Lia de Itamaracá está de volta, aos 75 anos, com o CD Ciranda sem Fim, incrementado por produção eletrônica/manguebit de DJ Dolores e Ana Garcia.“Eu amo a falta/ de silêncio/ do mar/ Odoyá/ na maré cheia/ eu canto/ pra levantar/ na maré seca/ eu deito/ Odoyá”, começa a faixa “Falta de Silêncio”, um canto de trabalho praieiro de grande impacto, composto pela pernambucana Alessandra Leão. O ritmo da ciranda, nos moldes da mitológica “essa ciranda quem me deu foi Lia/ que mora na ilha de Itamaracá”, domina faixas como a marinha “Ciranda sem Fim para Lia”, a climática “Lua Ciranda” e o pot-pourri “Vem pra Cá Morena/ Santa Tereza/ Despedida”. A moderna “Peixe Mulher” (“eu sou menina/ a vida inteira/ estou na beira/ de me jogar”) brinca de ciranda, sem ser ciranda… VIA
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